[Paulicéia] Talvez você tenha perdido...

Afinal, foram dois feriados!

O Paulicéia agora sai às quartas e sextas. Por quê? Bom, eu testei uma coisinha aqui e a taxa de abertura das quartas é melhor do que as das segundas e, você sabe, a intenção desses emails é que sejam lidos. É cedo pra dizer, mas tem funcionado melhor.

Aproveitando o gancho, aqui estão algumas das melhores edições do Paulicéia até agora, caso você tenha perdido. E, para quem é apoiador, amanhã tem um guia especial de restaurantes em todas as regiões da cidade, para carnívoros e veganos, de todas as faixas de preço. Para receber é só se tornar apoiador/a nesse link.

[Paulicéia 071] Mônica Novaes Esmanhotto: "É um lugar com muita paixão"

[Paulicéia 070] Rudá K. Andrade: "Como meu avô, eu sou um homem sem profissão."

[Paulicéia 068] Bruno Imparato: "O Estado não pode definir manifestos artísticos"

[Paulicéia 061] Semana de 1922: "O que o público vê é apenas uma pequena fração dessa história"

[Paulicéia 059] Raquel Rolnik: "A história de São Paulo é centrada na classe média"

[Paulicéia 051] Karen Cunha: "As pessoas estavam falando sobre o futuro sem constrangimento "

[Paulicéia 045] Emanoel Araújo: "São Paulo tem isso de não prestar atenção"

[Paulicéia 041] Higor Advessunde: "A Vila Itororó começou a se revelar para a gente"

[Paulicéia 037] André Sturm: "Fomos o primeiro cinema a fechar e o último a abrir"

[Paulicéia 021] Thiago Vinicius: "A cozinha do mundo está nas periferias"

[Paulicéia 017] Josélia Aguiar: "nós renovamos a ação cultural da biblioteca"

[Paulicéia 011] Débora Vianna, do SESI, e a cultura na Avenida Paulista

[Paulicéia 007] E a Pina, hein?