em especial a parte de recomeçar, e não retomar, fala muito comigo. as coisas não são como eram – e bora lembrar que mesmo antes não estava assim muito bom, né?
Muito daora. eu nunca pude imaginar que ele também atua como professor de canto. Fantástico. Digo mais, achei muito adora como ele se adaptou a realidade de cada aluno durante a pandemia para continuar a ministrar aulas. Sobre a desunião da classe artística que ele mencionou, também achei um ponto legal. Eu acredito que não existe apenas na música, mas acredito que a música é o exemplo mais vitrine pra essa característica social do trabalho. Arrasou demais!
se resume muito a essa "coisa" que vivemos hoje que todo mundo tem que se vender o tempo todo, então tem que estar sendo atraente de alguma forma, mesmo quando for para falar de falta de trampo ou de burnout, sempre tem que gerar um engajamento, fazer um barulho, influenciar alguém. gosto de usar o termo "epidemia de protagonismo", acho que é meio por aí.
muito bom. que fala mais necessária... por mais pessoas lúcidas nesse mundo!
em especial a parte de recomeçar, e não retomar, fala muito comigo. as coisas não são como eram – e bora lembrar que mesmo antes não estava assim muito bom, né?
Muito daora. eu nunca pude imaginar que ele também atua como professor de canto. Fantástico. Digo mais, achei muito adora como ele se adaptou a realidade de cada aluno durante a pandemia para continuar a ministrar aulas. Sobre a desunião da classe artística que ele mencionou, também achei um ponto legal. Eu acredito que não existe apenas na música, mas acredito que a música é o exemplo mais vitrine pra essa característica social do trabalho. Arrasou demais!
se resume muito a essa "coisa" que vivemos hoje que todo mundo tem que se vender o tempo todo, então tem que estar sendo atraente de alguma forma, mesmo quando for para falar de falta de trampo ou de burnout, sempre tem que gerar um engajamento, fazer um barulho, influenciar alguém. gosto de usar o termo "epidemia de protagonismo", acho que é meio por aí.