38 Comments
Jul 10, 2021Liked by Gaía Passarelli

Karenjust now

Poxa Gaía, primeiro de tudo, não sei se estou muito melancólica com tudo que está acontecendo, mas quando leio você falando sobre São Paulo, fico extremamente emocionada, rola lágrimas cara. Moro no ABC Paulista, então ir às ruas da Paulista aos domingos. Vai ser o primeiro rolê que vou querer fazer. Além da Paulista, que para mim já vale o rolê, vou querer ir à museus, cinemas, botecos, todos os que já fui e os que ainda não fui (aliás estou anotando as dicas de todos vocês). Um rolê que recomendaria é o Museu da Imagem e do Som e caramba que saudade das viradas culturais, tive oportunidade de conhecer tanta coisa com o evento, espero que assim que todo mundo tiver vacinado o evento volte daquele jeito. Bem não tive decepções com os lugares que perambulei por toda Sampa, toda experiência foi válida e do jeito que tô carente de rolê toparei conhecer até aquilo que se deve evitar..rsrsrs

Expand full comment
Jul 9, 2021Liked by Gaía Passarelli

Eu gosto DEMAIS de andar pela Paulista à noite. Me sinto muito livre, aquelas ruas tão cheias vazias de madrugada, a imensidão, o vão do MASP hahahaha

Expand full comment
Jul 9, 2021Liked by Gaía Passarelli

Não conhecia a Caminhada São Paulo Negra, muito bacana! Onde posso encontrar mais infos sobre a próxima? :)

Expand full comment
Jul 8, 2021Liked by Gaía Passarelli

Cheguei até aqui , através do seu insta. Um dos meus trabalhos em SP nos últimos anos ,foi com experiências turísticas dentro da cidade de SP.

Tenho 2 experiências através da plataforma do airbnb ( ambas parada por causa da pandemia )

https://abnb.me/kiGODnL5Ihb

https://abnb.me/2aDgRxR5Ihb

Em 2019 uma jornalista holandesa entrou em contato para uma entrevista e pediu para eu mostrar o lado da arte underground da cidade , foi uma das coisas que mais gostei de fazer com relação a turismo.

O conceito que trouxe foi : - Abrace o Caos , para mergulhar no caldeirão cultural.

https://www.volkskrant.nl/cultuur-media/sao-paulo-is-een-betonwoestijn-totdat-je-kijkt-waar-de-12-miljoen-inwoners-zich-vermaken~b9dfac0a/

Porque falei isso até agora, rsss 🤦🏾‍♂️ . Para dizer que estamos aqui para trocar a conversar sobre como e receber pessoas do mundo todo , nessa cidade.

( aliás , ótimas expectativas para o pós pandemia )

Até breve! =)

Expand full comment

O que quero fazer depois da pandemia é botecar como se deve, cheio de amigos. Quero uma tarde de sol na calçada com caipirinhas, pode ser no Veloso, na Esquina do Souza ou no Dona Onça.

Para quem vem de fora, eu sempre indico o Sesc Pompeia e a Casa de Vidro. Lina Bo é a cara de SP

O que não recomendo jamais é o Mercado Municipal. É lindo mas superestimado, caro e muito cheio (medo aglomeração). O Mercado da Lapa e o de Pinheiros tem muito charme sem tanta muvuca.

Expand full comment
Jul 7, 2021Liked by Gaía Passarelli

A primeira coisa a se fazer depois que estiver todo mundo vacinado certamente será uma sequência de churrascos, bares e rolês aleatórios com os grupos de amigos que não nos vemos desde o início da pandemia.

Eu sempre indico e sempre que possível acompanho nos passeios pelo centro, se perder e se encontrar ali no triângulo São Bento - Largo São Francisco - Sé. Com uma obrigatória parada na Mercearia Godinho na Líbero Badaró, uma empada acompanhada de um Guaraná Cruzeiro naquele estabelecimento centenário.

Eu não recomendo pra ninguém tentar transitar por aqui nos horários do rush. Sempre que possível busque um café, um bar, um cinema uma distração qualquer, deixe o trânsito fluir e siga seu caminho mais tarde.

Expand full comment

Ficar perdido nas lojinhas da Liberdade. E por falar em ficar andando sem rumo, fazer isso ali entre a Av Angélica e o Parque Trianon.

Ir em Sescs.

Expand full comment
author

já que falaram de Mercado da Cantareira, e o Mercado de Pinheiros? https://www.mercadomunicipaldepinheiros.com/

Expand full comment
Jul 7, 2021Liked by Gaía Passarelli

saudades de uma festa na rua num domingo à tarde (alô selvagem rs). sobre rolês que eu gosto e indicaria seria bater perna! em lugares como a liberdade onde descobri uma vilinha centenária outro dia, o bixiga cheio de casinhas antigas e lugares bacanas como o zebra e a casa de yaya, o centro velho que sempre tem ótimas exposições no CCBB, o mosteiro são bento que servia café/brunch, esticando um pouco pelo viaduto santa ifigênia saímos quase no bar do léo que tem um ótimo chopp e por aí vai. andando e descobrindo. e de repente pegar o metrô e ir até o pari na feira kantuta, dos bolivianos. comida deliciosa, barata e sempre muita música e cores nas barraquinhas espalhadas pela rua. andar sem rumo sempre é mais legal que ficar na fila do mercadão sábado à tarde (amo o mercadão e tenho um apego emocional enorme mas tem que ir fora da muvuca).

Expand full comment

Cinemas da Paulista, fim de tarde no centro antigo, shows, pizzadas em família.

Expand full comment
author

O tema dessa primeira thread veio da lembrança de ter participado de uma edição da Caminhada São Paulo Negra com a Black Bird numa tarde muito quente de janeiro, lá em 2019. O ponto de encontro era (imagino que ainda é) na praça da Liberdade, um ponto da cidade que já frequentei muito e sobre o qual sabia quase nada. A tour atravessa o Centro passando pela faculdade do Largo São Francisco, pela Praça da Bandeira, pelo Largo da Memória e pelo Paissandú até chegar nos restaurantes de comida de países africanos da região da República. No caminho os guias, munidos de microfone e uma caixa de som pra todo mundo poder escutar, vão contando histórias de Luis Gama, Carolina Maria de Jesus e outros personagens importantes da cidade.

É um trabalho e tanto e talvez a tour mais informativa que já fiz em SP.

Ainda no assunto ~tours: tenho muita vontade de fazer a tour Sampa Negra: Bixiga. É meu bairro do coração, desço da Bela Vista pro Bixiga pelo menos duas vezes por semana – um pouco menos desde que a pandemia começou. Como no caso da Liberdade, cresci com o mito de que o Bixiga era o "bairro italiano" da cidade (como se SP não tivesse "bairros italianos" suficiente) e só já adulta, quando passei a frequentar um terreiro tradicional do bairro, é que entendi que tinha muito, muito mais história pra além das cantinas (ruins) da 13 de Maio – o nome da rua, inclusive, diz muito. Pra um futuro pós-pandêmico: Museu do Bixiga é um bom passeio.

E vocês?

Expand full comment